Em lactentes e pré-escolares o que mais se observa é febre inespecífica de curta duração acompanhada de faringite, rinite e tosse branda. O quadro febril por vezes se acompanha de erupção máculo papular (exantema). Essas características dificultam o diagnóstico clínico. Na criança a dengue se apresenta como síndrome febril com sinais e sintomas inespecíficos, como sonolência, apatia, recusa alimentar, vômitos, diarreia ou fezes amolecidas. Nos menores de 2 anos o choro persistente, a prostração e a irritabilidade são as manifestações da cefaleia mialgia e artralgia. O exantema pode aparecer tanto nas primeiras 24 horas como no período de defervescência, acompanhado ou não de prurido palmo plantar. Com a queda da temperatura podem surgir petéquias nos membros inferiores, axilas, punhos, dedos e palato. Manifestações hemorrágicas, em até 30%,podem passar desapercebidas na criança. Os casos graves nas crianças surgem em torno do terceiro dia da doença com a queda da febre. Por vezes o quadro grave é identificado como primeira manifestação clínica da dengue.
O uso de antitérmicos é recomendado para todos os pacientes com febre, principalmente para crianças menores de dois anos que tenham risco de convulsões.. Dipirona ou Paracetamol:
- Crianças - 1 gota/kg até de 6/6 horas (respeitar dose máxima para peso e idade).
O uso de antitérmicos é recomendado para todos os pacientes com febre, principalmente para crianças menores de dois anos que tenham risco de convulsões.. Dipirona ou Paracetamol:
- Crianças - 1 gota/kg até de 6/6 horas (respeitar dose máxima para peso e idade).
. Em pacientes de risco (crianças com convulsão febril, adultos com ICC grave, etc.) em que não há resposta satisfatória à terapia antitérmica, com apenas um medicamento, pode-se utilizar dipirona e paracetamol alternadamente a cada quatro horas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário